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GUERRILHEIRAS

ou para terra não há desaparecidos

A peça “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” foi criada a partir da história de 12 mulheres que lutaram e morreram na Guerrilha do Araguaia – um dos mais importantes e violentos conflitos armados da ditadura civil-militar brasileira. 

Por meio de um diálogo entre a ficção e o documentário, “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” é um poema cênico criado a partir da história dessas mulheres, de sua luta e das memórias do que elas viveram e deixaram naquela região. A peça busca iluminar esse importante episódio da história do país ainda tão nebuloso sempre procurando atualizar questões e pensar sobre o Brasil de hoje. A encenação e dramaturgia fragmentadas refletem a violência deliberada contra a memória da História do país.

Durante o processo de criação da peça, equipe e elenco realizaram uma viagem até o sul do Pará, região do conflito. Foram 36 horas de viagem de ônibus saindo do Rio de Janeiro até chegarem às margens do rio Araguaia, nas cidades de Xambioá/ TO, São Geraldo do Araguaia, São Domingos do Araguaia e Marabá no Pará, onde foram ouvidos os testemunhos de quem presenciou e viveu esta história, incluindo as águas do rio Araguaia.

A peça realizou temporada em diversas cidades do Brasil, além de uma extensa circulação nas cidades onde a pesquisa foi realizada. 

concreto

Ficha técnica

Idealização: Gabriela Carneiro da Cunha

Direção:  Georgette Fadel

Dramaturgia: Grace Passô

Elenco:  Carolina Virguez, Daniela Carmona, Fernanda Haucke, Gabriela Carneiro da Cunha, Mafalda Pequenino, Sara Antunes.  

Direção Audiovisual: Eryk Rocha

Direção musical: Felipe Storino

Cenografia: Aurora dos Campos

Iluminação: Tomas Ribas

Figurinista: Desirée Bastos

Fotos: Elisa Mendes

Produção: Corpo Rastreado 

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